Outrora insinuaste ser nocivo à minha paz,
Idgnada, discordei.
Eras tu, minha paz.
Hoje proclamo:
És essencial a minha paz,
Mas não quando te fazes presente,
A presença de tua ausência,
Tem sido meu presente de paz.
O liame entre
A paz, ausência e presença,
Sutil se faz.
Do mesmo modo que
Nos perdemos entre o que de fato sentimos
E o que nosso imaginário afetivo e poético
Nos leva a crer que levamos dentro.
A distância entre fantasia, e amor carnal,
É a diferença entre a verdade e a mentira,
Depende apenas da ocasião, do interesse e do ponto de vista.
E da cara de pau de cada um...ou de sua competência pra artista. haha!
7 comentários:
O conceito é mais importante que a "obra".. e o código texto, metacódigo da imagem segundo Flusser, se esforça pra tornar linear o que não se domina em linhas.. nem no imaginário, nem na carne.. o "atemporal" se dilue no universo.. e "presença/ausência" é subjetividade na boca que expressa presença objetiva. Inevitável presença.. em qualquer forma de vibração.
fluido demais pro meu gosto.
só o "recorte" não é fluido.
oxenteee, e tu num corrobora com Baumam? rsrs
É lindo e é de uma verdade assustadora, até quando o sentimento é real e quando passa a não ser sobrando só o "imaginário afetivo e poético". Gosto muito do que tu escreve, Kaka :)
e eu gosto mais ainda que tu me leia e goste disse, coisa linda! :***
curti!
É lindo e é de uma verdade assustadora [2], faço dela as minhas palavras!
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